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Arquivo para o mês “julho, 2021”

MONARQUIA HEREDITÁRIA E UNIDADE NACIONAL

“O Estado posiciona-se acima do governo, vez que o Estado é perene, enquanto que o governo é passageiro. Para o exercício do governo, movimentam-se as campanhas eleitorais nas quais se observam os exasperamentos políticos a que conduzem as paixões partidárias. Abismos, na maioria das vezes intransponíveis, cavam-se entre aqueles que pretendem exercer o governo, acirrando ódios que, em ultima e criteriosa análise, recaem sobre os membros da sociedade.Decorridas as eleições, restam desgastes, as feridas, por vezes neoplásicas que corroem o corpo e a alma da nação. Se é certo que a química do tempo dissolve tudo, tal ditado popular não se aplica ao processo eleitoral, pois quando começam a se atenuar os ânimos exaltados, nova eleição se aproxima abrindo as chagas.Ora, se tal ocorre no processo de escolha de Chefe de Governo, semelhante ruína, por vezes com ares carnavalesco, não pode e não deve se repetir ao se tratar da Chefia do Estado.Assim é que o Monarca, na condição de Chefe do Estado, não é candidato, não vota e não é votado. Situa-se num plano superior, acima das disputas políticas, imbuído de um caráter nacional que por isto mesmo, pacifica, unifica e modera, em prol do bem comum.O Monarca representa um denominador comum na pluralidade do interesse cívico.Desta forma, a unidade monárquica não pode ser confundida com unanimidade política, mas sim com a harmonia da nacionalidade. ” Escrito por Rogério da Silva Tjander, professor graduado em História e em pedagogia, com vários cursos de especialização e pós-graduação, autor de 12 livros publicados, inúmeros trabalhos editados em Revistas, Jornais e Periódicos especializados. Milita no Movimento Monárquico desde 1.944, Membro do Conselho Monárquico, “Pró – Monarquia”,

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